Escolhendo um provedor de nuvem: não se esqueça de sua estratégia de longo prazo

Conforme a pandemia surgiu (e permaneceu) no país, mais as empresas tiveram que se adaptar à transformação digital. A computação em nuvem é parte disso e você deve começar a pensar numa estratégia de longo prazo para provedor de nuvem.

É necessário pensar em serviços de nuvem privada. Segundo a Microsoft, a demanda dos serviços de computação em nuvem da Azure aumentou quase nove vezes (775%). Em março de 2020, somou o número de 44 milhões de usuários.

Nisso, ter uma estratégia de longo prazo para provedor de nuvem é um diferencial competitivo. E o que você deve buscar nos provedores cloud no Brasil? Descubra agora!

 

Por que optar por serviços de nuvem privada?

“O cloud computing se tornou uma ferramenta essencial para a rotina de qualquer empresa, otimizando os serviços prestados nela.”

A migração para o servidor cloud acontece por inúmeros motivos. Um dos benefícios que traz é a redução de custos com equipamento, manutenção e atualização de software.

Além disso, garante maior agilidade na tomada de decisões, permitindo maior produtividade e facilitando a comunicação entre diferentes setores da empresa.

Contudo, a migração para plataforma de nuvem privada é apenas o primeiro passo na transformação digital. Para ter sucesso nesse feito, é necessário fazer uma boa escolha de provedor de nuvem!

 

Como escolher o provedor de serviços em nuvem privada?

“Provedores cloud no Brasil devem ser capazes de oferecer uma boa (e segura) estrutura na nuvem.”

Para uma migração segura e de qualidade para nuvem, é essencial escolher um bom provedor de serviço gerenciado em nuvem. A plataforma de nuvem privada deve oferecer qualidade, segurança de dados e agilidade.

Se busca identificar um bom provedor, há alguns pontos-chave que podem lhe ajudar nisso!

 

Onde ocorre o armazenamento em nuvem?

Transparência é algo importante para requisitar aos provedores cloud no Brasil. Alguns provedores não comunicam isso, apenas informando que estão numa “região” ou então numa “zona geográfica”.

Já outras são incrivelmente transparentes, informando detalhadamente a localização: até mesmo a sala e o servidor atuais onde os dados estão armazenados! Dessa forma, o armazenamento em nuvem é muito mais claro.

 

Quais leis são aplicadas para seus dados?

Seus dados estão sujeitos às leis de onde você mora e também para onde elas são transferidas, processadas e armazenadas. Aqui vai um exemplo:

  • Você é uma empresa brasileira e está sujeita à LGPD, a Lei de Proteção de Dados nacional;
  • Se seu provedor de nuvem tiver base nos EUA, seus dados estão sujeitos aos programas de vigilância extraterritorial e o CLOUD Act;
  • Se seus dados forem hospedados e operados na União Europeia, estão sujeitos ao GDPR, a Lei de Proteção de Dados europeia.

Em apenas um armazenamento em nuvem, você está sujeito às leis de 3 países – então isso é algo que você deve levar em conta. Entenda as leis!

 

Quais as práticas oferecidas para segurança de dados?

Para oferecer segurança de dados, o provedor da plataforma de nuvem privada deve estar nos conformes com padrões de segurança do mercado. Isso deve constar na documentação do provedor.

E quais são esses padrões?

  • ISO/IEC 27001;
  • ISO/IEC 27701;
  • AICPA SOC II Tipo 2;
  • ANSSI, que é recomendado para dados mais sensíveis.

 

Os serviços de nuvem privada são estáveis?

A continuidade do serviço deve ser assegurada pelo provedor, sendo fornecida pela disponibilidade de energia, rede, equipamentos e aplicativos. E mesmo que apresente alta disponibilidade, o provedor deve ter implementado processos de recuperação.

E em caso de ataques cibernéticos? Nessa situação, o provedor deve fornecer avançado sistema contra DDoS.

Por fim, ele deve lhe garantir SLAs de ponta a ponta, de forma que não haja qualquer risco de instabilidade!

 

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